Quando o amor escolhe o inesperado: um pré-wedding sob chuva, frio e verdade
- Claudia Oseki
- 7 de jul.
- 1 min de leitura
Alguns ensaios são tão viscerais que parece que a câmera apenas testemunha — não dirige, não conduz, apenas acompanha. Esse pré-wedding foi assim.
Estava tudo planejado: o horário perfeito, a luz dourada, o cenário dos sonhos. Mas o universo resolveu brincar um pouco com a gente. Vieram as nuvens, o vento, a chuva fina que parecia querer nos testar. E, no meio disso tudo, eles escolheram o essencial: viver o momento.
Sem esperar o clima ideal. Sem ensaiar sorrisos. Sem medo de se molhar.
Ela riu. Ele abraçou mais forte. E de repente, aquilo que poderia ter sido um obstáculo virou poesia. O tipo de beleza que não depende do sol — só de coragem. De entrega. De um amor que não precisa de roteiro para ser sentido.
O frio trouxe aproximação. A chuva, intensidade. A noite, drama e profundidade. E cada clique carregou tudo isso: alma, movimento, emoção crua.
Esse ensaio não foi só uma preparação para o casamento. Foi um retrato de como eles escolhem viver juntos: com verdade, com conexão, com a leveza de quem sabe que o que importa mesmo não dá pra prever — só pra sentir.
Fotografar esse amor foi como assistir a um filme bom demais pra querer que acabe.































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